É força, é raiva, é abrir um açougue exasperante. Não se trata do que vamos fazer mas sim do lugar vazio entre dois gestos, não um absoluto mas sim uma pequena porção de energia dirigida a você, para que não morra ainda.
Amo você porque você não significa nada pra mim, e se é tão inteligente deveria saber disso
Seca como uma lápide sem nome. Ignorada como um bolo de cenoura no aniversário de um canibal. Boas tetas, mas se você as levar a sério, é feito Kierkgaard, o que vai ser de nós
Nunca jantamos à luz de velas, nunca beijei os seus lábios nem passei a mão na sua bunda. No meu coração há um buraco. Toda noite lhe desejo uma idéia enorme que estilhace seu cérebro enfastiado em mil fragmentos pontiagudos como lascas de explosão. Menina, quando você vier ao pavilhão psiquiátrico da minha prisão não se esqueça do livro de versos da Erica Jong, não se esqueça de que você agora é um retrato no canto dos masturbadores, dos pensadores, dos imaginadores
Não tenho cavalo nem um pau grandão... Meu sorriso não vale um milhão de dólares, meu esporte é secreto.
Não danço nem canto, mas se alguém machucasse você eu o mataria em cinco segundos.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
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Um comentário:
serei um masturbador?
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